Depois de Krabi apanhámos um autocarro para Trang e daí seguimos para Koh Kradan.

Outra ilha deserta, esta a mais deserta de todas, onde estávamos nós e um casal apenas.

Estivemos a escolher o hotel onde eu irei um dia passar a lua de mel!!!!!!!.

Koh Kradan

Acrescentei coisas novas ao blog, mas nao por ordem de escrita e sim por ordem de acontecimentos. Fotos tem de ser aos poucos, sei q eh o q mais gostam...

Krabi

Chegamos a Krabi ha 2 dias, a meio da manha, e ja nao deu para fazer nada porque os tours sao todos de manha.
A tarde fomos visitar um templo lindissimo, mas que para la chegar tinhamos de subir 1300 e tal degraus. Eu demorei tipo 1 hora, em cada 100 degraus parava 10 minutos para respirar. A subida parecia facil e gira porque havia imensos macacos e nos, sem sabermos porque, assistimos a descida de todos os macacos ao mesmo tempo, que foi giro! Mas passei a nao gostar tanto assim dos macacos quando, ao descer vinha sozinha para ter um certo avanco do Ricardo e do Diogo, e um macaco se aproximou de mim. Berrei pelos nomes deles mas eles nao me ouviram e o querido macaquinho atacou-me a perna no que acabou por ser so uma festinha.

Os dois dias seguintes foram passados em Krabi. Eu tive que ficar em terra para resolver uns assuntos, porque, para quem ainda nao sabe, era para ter voltado hoje para Portugal, mas nao voltei porque o aeroporto de Bangkok encerrou devido a manifestacoes populares que nao se consegue prever quando vao acabar e qdo se vai resolver a questao...

Ontem eles foram visitar a James Bond Island e hoje as Phi Phi.
Eu fico-me por aqui, no GOOD DREAM, o nosso Hostel, a escrever, a ler, a conversar com quem por aqui deambula tambem.

Kao Sok

Apanhamos um autocarro para Kao Sok, a floresta mais antiga do mundo, como gosta o Diogo de referir (ele tem um adoracao pelas coisas mais do mundo). Ficamos instalados numa bela suite no Jungle Huts (fotos a publicar assim que possivel). Por uma questao de 100 Bahts (2,28 euros) e por ser em frente a um rio, que me dava vontade de fazer xixi toda a noite, eles escolheram um quarto com apenas uma cama que queria partilhar os tres. Lamento, mas o Ricardo passou dois dias a dormir no chao, depois de dois dias a dormir no chao na praia em Surin.

Na tarde da chegada fomos andar de elefante pela floresta. Um passeio tipicamente turistico, tanto que numa das paragens no meio da floresta, havia uma banca com lembrancas... lojas na selva? Inedito, acho eu!

O dia seguinte foi o dia que eu nomeei como o pior, por ser o mais duro, ate agora, desta viagem.
As 8 da manha fomos de carro ate ao rio, onde apanhamos um barco que nos levou, numa viagem fantastica, ate umas cabanas sob o rio. Ai almocamos e depois do almoco comecou a dureza. Fomos fazer uma caminhada de 2 horas no meio da selva, com um grupo e um guia. Pisamos lama, atravessamos riachos, vimos insectos, bichos, bichinhos, bicharocos. Ate ai tudo mais ou menos, mt medo das sanguessugas, mas estava a portar-me bem... Ate que depois de duas horas de duro caminho, fomos ter ah gruta, onde passo sim passo sim havia aranhas gigantes a passear... Tinha caranguejos, peixes estranhos, morcegos, mas todos esses passaram despercebidos perante a minha fobia das aranhas. Confesso aqui para todos voces que passei o tempo todo a chorar e, desculpa Bernardo, mas volta e meia ia dando a maozinha ao guia para ele me proteger... Tive tanto medo/nojo/susto como nao me lembro de ter ha muito tempo...

Pois, tem de ser mensagem telegrama mesmo porque isto nao da tempo para mais.
O tempo esta optimo, muito muito calor. Vou agora acorda-los para irmos para a floresta mais antiga do mundo. Confesso que estou pouco entusiasmada com a ideia de ir fazer passeios selvagens... a ver vamos!

Apanhamos o unico barco que ha para sair de Surin, as 13h e fomos para Khuraburi uma vez mais onde nos despedimos do nosso primeiro amigo de lingua portuguesa, o zuca fernandao!!! Fomos dormir num hotel que nao nos pareceu mau, ao qual uma senhora mto simpatica nos levou. Mas com o evoluir da noite percebemos q era um bordel....